Trabalho com escrita digital há 11 anos e desde que migrei para a área de UX Writing, em 2020, meu compromisso é engajar e guiar as pessoas usuárias, contando histórias fluídas que possibilitem que essas pessoas cheguem aos seus objetivos dentro de um produto digital.
Tudo isso tendo como base as heurísticas de conteúdo, acessibilidade, arquitetura da informação, pesquisa, linguagem simples e inclusiva, voz da marca e, claro, os objetivos de negócio. UX Writing é estratégia, design, processo, dados. Não é só um textinho!
Will Bank (2021-22 - 1 ano e 3 meses)
Eu trabalhei no will em um período de grandes transformações, após a fintech ter feito um redesign da marca (que antes era Meu Pag!) e trabalhar com duas experiências digitais ao mesmo tempo. Um dos principais desafios foi a migração da velha para a nova experiência.
Meu papel: no will, meu papel era de ser um dos fiadores da voz da marca da fintech, atuando de forma cross nas jornadas de cartão de crédito e fraude. Na tribo de cartões, o foco é na squad que cuida das jornadas de compra. Em fraude, no onboarding de novos clientes.
Com autonomia para tomar decisões, eu trabalhava lado a lado num time multidisciplinar - que vai do upstream ao downstream (com Product Designers, UX Researchers, Product Managers, Desenvolvedores e Product Analistysts). O processo de trabalho end-to-end envolveu agilidade, sinergia e colaboração, com a utilização das ferramentas e metodologias específicas para cada tipo de projeto (confira o Meu processo de Design em 7 passos, que está na página inicial).
Estrutura: o time de UX Writing era composto por 11 UX Writers, sob liderança também de uma UX Writer. Essa liderança respondia ao head de design e trabalhava em conjunto com os UX Managers. A minha tribo tinha um PD lead e mais um UX Writer, dois Product Designers e dois Product Researchers para cuidar de todo ciclo de vida do cartão. Além de uma Group Product Manager, um Product Manager e dois Product Analistysts, na parte de produto.
Projetos das Tribos: redesign da home de faturas, Migradux (onboarding para users que estavam sendo migrados para a nova experiência), redesign da jornada de logística em cartões. instruções para reconhecimento facial no onboarding e fluxo de segurança para tentar evitar fraudes via CVC, mapeamento de comunicações transacionais, régua de comunicação transacional (jornada de cartões).
Projetos de Writing: Content Design System, banco de falas, glossário e manual de escrita do produto (willson).
Ritos: Guilda de acessibilidade (livre para toda empresa), Weekly (apenas UX Writers), Sinc (tribos e squads), 1:1, retro (por projeto). Allhands (chapter inteira de Design e Tribo de Cartões), refinamento técnico (com PM, devs, tech managers e designers), alinhamentos (por projeto).
Grupo focal: cocriação de soluções com grupo de clientes, redesign da home principal do app.
Dinâmicas: Design Critique, Writing Critique, Continuous Discovery, Working Sessions, Product Vision, entre muitas outras.
Garimpo UX (2020-21)s
A Garimpo UX foi uma empresa me abriu portas na disciplina de UX Writing, assim como no UX em geral. Foi o meu primeiro contato com todo a dinâmica e metodologias que envolvem a área. Algumas das minhas responsabilidades:
Em relação aos projetos:
IAE Brasil (2016-2020)
A IAE Brasil foi um sonho de empreendedor da comunicação que agregou na minha bagagem como profissional. Foi uma escola no meu aprendizado como profissional de escrita, relacionamento com stakeholders e de gestão. Minhas atribuições: